Em filosofia existe o conceito de ato, e de potência. O ato é o que o ser pode fazer nesse momento, e a potência e o que ele pode ser no futuro.
O circulo de latência é a potência do ser no presente, no futuro, mas também a que fora no passado.
Tudo o que ele é, o que poderia ter sido, já foi e poderá ser.
Esse símbolo representa a forma que percebemos o circulo de latência do ser.
O circulo externo, é tudo que ele pode ser na sua plenitude, no passado, no presente, e no futuro.
O do meio, representa as narrativas que conhecemos dele, que nunca será tudo o que ele pode ser ou pode ter sido. .
O interno é o que nos percebemos dele, parte que assimilamos de narrativas, e parte direto dele.
Esse símbolo é para consolidar o conceito de que não conhecemos tudo da realidade, tudo que um ser pode ser, e o do que conhecemos dele, muito e narrativa, a qual, também é incompleta.
Devemos sempre carregar uma certa dúvida do que nosso olhos veem e nossos ouvidos ouvem quando esses são nossos, e um pouco mais quando de outrem.